É difícil imaginar que Vladimir Putin se ajoelhe diante das potências ocidentais e peça o fim das
sanções econômicas contra a Rússia em troca de um cessar-fogo definitivo na Ucrânia. Não é o estilo do personagem, que aliás
não recuou em 2014, quando sanções parecidas tentaram dissuadi-lo de anexar a península ucraniana da Crimeia.
Leia mais (06/09/2022 - 17h55)